15.1.22

Missa Afro e o Centro Dom Bosco

Nossa gente, embora composta no Brasil por enorme quantidade de descendentes africanos, desconhece a Utilização Zairense do Rito Romano, conforme postado. Porém, jamais poderão apreciá-la verdadeiramente se determinados sacerdotes continuarem deturpando a liturgia para transformá-la em “afro”.
Os Trapaceiros
Emanuel Dite. Pedro Claver em Missão aos Escravos Africanos em Cartagena.
1. Em 2019, visando conscientizar a sociedade sobre a questão dos povos negros, sobretudo pelo período de escravidão perdurado no Brasil, porém, amplamente combatido pela Igreja Católica, apesar da intencional ausência de reconhecimento e creditação política, decidiu o padre Wanderson Guedes render homenagens ao celebrar uma missa com características africanas. Apesar da intenção aparente, bastou tão somente a conferência dos vídeos das missas já gravadas na Igreja Sagrado Coração de Jesus, localizada no bairro da Glória na cidade do Rio de Janeiro, para notar a intenção do sacerdote, quando sempre substitui a homilia por discursos ideológicos ou palestras com estereótipos academicistas, donde até mesmo o profeta Isaías tem sua existência questionada por “ausência de evidências científicas”, conforme colocado no podcast a seguir:
2. Existe, conforme colocado no podcast, utilização zairense do Rito Romano, autorizado pelo Vaticano em 1988 durante o pontificado de São João Paulo II, conferindo legitimidade litúrgica na expressão africana, mas não foi assim que procedeu padre Wanderson Guedes ao celebrar a missa em 20 de novembro de 2019, quando onze dias depois, Papa Francisco, buscando dar exemplo aos sacerdotes desobedientes em plena Basílica de São Pedro, mostrou ao mundo a beleza natural daquela cultura, diferentemente da maquiagem que somente encantou os partidários da revolta de classes na carioca Igreja do Sagrado Coração de Jesus. Assim é que a vigilância se torna vital à Igreja Católica no Brasil.
3. Significa que missas que respeitem a liturgia, porém, contemplem a cultura africana, como é o caso da utilização zairense do Rito Romano, devam ser desestimuladas? Jamais! Contrariaria documento oficial de autorização da Santa Sé (acima disponibilizado), principalmente ao Zaire, atual República Democrática do Congo. Mas não são vistas estas manifestações nas missas do padre Wanderson Guedes, insistente na desobediência hierárquica, inclusive ao Papa Francisco, apesar de procurar adequar a celebração de 20 de novembro 2021, realmente mais parecida com aquela realizado pelo Sumo Pontífice dois anos atrás. Mesmo que padre Wanderson Guedes tenha uma intenção católica quando critica, por exemlo, armamentismos desenfreados ou ausência de caridade de nossa gente, infelizmente é descreditado por seguir uma teologia que interpreta o Evangelho na ótica marxista, embora alegue não ser comunista – talvez ateu, uma vez que Deus não pode ser por ele considerado como o todo poderoso (abalaria o pensamento revolucionário dos camaradas proletariados).
    Para referenciar esta postagem:
ROCHA, Pedro. Missa Afro e o Centro Dom Bosco. Enquirídio. Maceió, 15 jan. 2022. Disponível em https://www.enquiridio.org/2022/01/missa-afro-e-o-centro-dom-bosco.html.

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