Fazer coro junto às organizações católicas que estão denunciando profanações consentidas por párocos é o mínimo que qualquer de nossa gente, sabendo dos acontecimentos relacionados, poderia fazer. Desta forma, algumas considerações foram lançadas em áudio acerca dessas ocorrências.
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Nicolas Poussin. Adoração do Bezzero de Ouro. |
1. Muitas profanações estão acontecendo em igrejas do mundo inteiro, porém, existe uma grande diferença entre o próprio ímpeto e a permissão para profanar, onde num ninguém concorre para tanto, porém, noutro, mesmo os sacerdotes podem colaborar – e é principalmente sobre esta última que nenhum católico pode se calar!
2. Poderiam ter ateado fogo nas igrejas, mas não! Existe algo muito melhor: subverte-la. Mesmo a Catedral de Notre-Dame, quase destruída em incêndio criminoso em 2019, dentre muitos outros atos praticados contra a Santa Igreja ao redor do globo, será restaurada. Porém, existem destruições não materiais que demandam reparações que nem mesmo todo o dinheiro dos bancos podem custear, uma vez que não atingem as coisas materiais tão somente.
3. Dialogar jamais será sinônimo de imposição. Dizer que foram vítimas de inculturação católica e agora estão apenas revidando nem seria correto, muito menos lógico, motivo pelo qual somente serve de propaganda ideológica para aqueles que também desejam o extermínio da Igreja Católica. Portanto, palcos para exposições de ideias não estão nas igrejas, mas nos teatros. Párocos do Brasil inteiro sabem disso, porém, por que não agem de forma certa?
Para referenciar esta postagem:
ROCHA, Pedro. Profanações Consentidas por Párocos.
Enquirídio. Maceió, 19 out. 2021. Disponível em: https://www.enquiridio.org/2021/10/profanacoes-consentidas-por-parocos.html.
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