5.9.21

Elo por Cristãos e Muçulmanos

Enquanto uns pensam nisso como uma relação impossível, outros tentam viabilizar um elo mínimo, por mais frágil que possa ser preliminarmente. Apesar dos esforços, contrários ou conciliares, existem muitas ressalvas sobre o tema que demandam tempo para correta e paciente apreciação.
Batalha Entre Cisrtãos e Muçulmanos
Jacques Courtois. Batalha Entre Cisrtãos e Muçulmanos.
1. Mesmo a Santa Igreja já demonstra certa tolerância ao Islã, principalmente para permitir a comunicação, lembrando que, sem esta, mais há um estado de guerra declarado do que possibilidade de coexistência pacífica. E, apesar da nossa gente em parte realmente não suportar os muçulmanos, a verdade que se mostra é que eles existem e estão mais próximos de uma completa dominação gradativa das culturas e, decorrentemente, das religiões, incluindo a católica, do que passarem por um processo de conversão, algo que está sendo nitidamente tentado. Até mesmo porque o cristianismo impõe limites, sobretudo à guerra. Neste ponto, alguns dirão que mesmo o Catecismo da Igreja Católica prevê a possibilidade de “guerra justa”, mas não temos parâmetros, dentro da doutrina, de empreendê-la sem descumprir a vontade de Nosso Senhor. Porém, uma vez compreendido o cenário que se mostra agora, novas soluções podem ser pensadas e colocadas em prática.
2. Assim sendo, algumas notícias foram reunidas para ilustrar a realidade que vem sendo estabelecida no mundo, da qual nossa gente precisa conhecer para poder entender os desdobramentos vindouros.
3. Apenas pela leitura da matéria do Instituto Humanitas Unisinos, propositadamente aqui colocada, quando observando a realidade da França, deixa algo muito claro e preocupante, advinda de relações interpessoais pagãs pouco interessantes, mas que, no final do texto, simplesmente dão um alerta: “os franceses não acordarão até que Notre-Dame seja transformada em mesquita”. Para nossa gente, o escomunal desafio é pensar numa exposição em busca do diálogo sabendo que muçulmanos, unidos materialmente pelo Alcorão, aproveitam-se dessa realidade para, tão somente, expandirem-se, pondo termo até mesmo àquilo que deveriam seguir, infringindo suas próprias regras, em proveito da dominação do mundo pelo Islã. Honestamente, mais fácil pensar, para eles, numa paz islâmica do que o diálogo – é o ponto em que Dom Henrique Soares, imenso em sabedoria, fazia brotar no católico a certeza de que não existe diálogo onde Deus não seja o assunto inicial, central e final de qualquer conversa. Assunto difícil, mas que precisa ocupar as preocupações de nossa gente, pois, ou é agora, ou nunca mais será.
    Para referenciar esta postagem:
ROCHA, Pedro. Elo por Cristãos e Muçulmanos. Enquirídio. Maceió, 05 set. 2021. Disponível em: https://www.enquiridio.com/2021/09/elo-por-cristaos-e-muculmanos.html.

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