31.3.24

Adventistas: Modernos Ebionitas

Abordou-se em certo tempo o Nestorianismo Contemporâneo praticado pelo batista Claudio Duarte. Agora é o turno do adventista Rodrigo Silva: não por disparates elementares, mas por, com imensa pompa, cobrar rigores que nem mesmo poderia ostentar na seita que faz parte.
Peter Paul Rubens. A Queda dos Condenados.
1. Os adventistas se enquadram na denúncia realizada em Fé Judaica Inserida no Protestantismo, especialmente por insistirem na guarda do sábado em cumprimento do quarto mandamento (Ex. 20, 8-11). Embora alguns estudiosos de nossa gente observem “shabat” como “descanso”, verdade é que a convenção do dia de repouso no judaísmo é sábado, sétimo da semana — razão de ser da Igreja Adventista do Sétimo Dia, fundada em 1863, embora surgida em 1844 por decorrência dos fundadores terem se iludido com uma profecia mal interpretada acerca da segunda vinda de Jesus Cristo, conhecida como “Dia da Grande Decepção”. Inclusive, nota-se em Rodrigo Silva um certo engrama relativo ao acontecimento de outrora (aquela ilusão), motivo pelo qual observa na Bíblia Sagrada, mesmo assim reduzida no Velho Testamento em sete livros (1º e 2º Livros dos Macabeus, Tobia, Judite, Sabedoria, Baruc, Eclesiásticos ou Sirácidas), autoridade última em termos de cristianismo, porém, segundo suas próprias interpretações. Neste ponto, valeria mostrar como antes de interpretarem os textos bíblicos, primeiro os protestantes precisam afirmar suas convicções em antagonismo à Santa Sé, motivo pelo qual qualquer coisa que confira autoridade à Igreja Católica, sustentada em Nosso Senhor, precisa ser imediatamente subvertida em proveito da liberdade religiosa que necessitam para alienarem suas assembleias. É que o conteúdo sagrado é profanado em nome de um cientificismo que busca tornar as escrituras nítido objeto de relativização, donde se um poderia ser seu legítimo intérprete, assim todos também poderiam ser, por pior que fossem as conclusões, assim como aquela do “Dia do Grande Desapontamento”, utilizada para invenção da nova seita (anti)cristã, que tem por objetivo ilusionar sobre o Juízo Final e resguardar práticas farisaicas, segundo sua conveniência. Irônico, não?
Noutros termos, acabam como usuários de alucinógenos ao justificarem suas alucinações dizendo que o mundo é alucinante.
2. Rodrigo Silva, quem muito provoca na internet, mas com ar de pacificidade, busca nutrir o engrama da segunda vinda de Jesus Cristo esquecendo que foi de uma ilusão assim que surgiu a seita na qual se insere. Os adventistas, que mui bem aceitaram os 27 livros do Novo Testamento, inspirados e canonicamente determinados na Igreja Católica Apostólica Romana através do concílio de Treno (1545-1563), cobram estudos bíblicos de qualquer pessoa que lhes contradiga, sobretudo quando alertados a respeito das práticas dos cristãos dos primeiros séculos, tanto sobre o momento do segundo advento, quanto da guarda do sábado. Para eles, nada fora da Bíblia importa, como a Tradição e o Magistério, mas tal afirmação é inverídica, uma vez que empreendem revisões na arqueologia no único intuito de provarem a veracidade das escrituras — como se isso ainda fosse preciso! Contudo, com tais atitudes, apenas provam que são seitistas, pessoas isoladas e alheias à realidade, que por próprias explorações e experiências, precisam reconhecer o mundo cristão, pois toda essa autenticidade já vivenciada por católicos por dois mil anos, torna-se mera tese acadêmica que precisa ser convencionada, como dito antes, segundo suas conveniências. Então, antes de creditar alguma preocupação relacionada à religião, cumpre esclarecer que táticas subversivas só precisam de um hospedeiro relativista para prosperarem, pouco importando o conteúdo alvo, ou seja, se político, histórico, religioso etc. Questão que poderá ser notada em A Mente Revolucionária, especialmente ao perceber que maioria dos protestantes são versados na “cruel arte” do sentimentalismo, donde no sentir a razão é usada em busca de amparo material em determinado contexto, portanto, existindo tão somente para eles matéria e a percepção sensorial disto como primeira e última importância — e o metafísico se torna obsoleto e passível de descrédito tendo em vista todo aquele cientificismo academicista de calouro recém ingresso em alguma faculdade de direito, que sem critérios, apaixona-se por aquilo que diz seu professor sobre Immanuel Kant e Friederich Nietsche (depois lendo as obras destes, mas com sua mente já condicionada em sala de aula). Noutros termos, acabam como usuários de alucinógenos ao justificarem suas alucinações dizendo que o mundo é alucinante.

3. Os cristãos do primeiro século já atribuíam ao Dia do Senhor o domingo, pois Deus, Verbo Encarnado, ressuscitou num dia assim, dando cumprimento aos próprios desígnios. Os adventistas são levados a entender que existiu uma deturpação da verdade na época do imperador romano Constantino I, quando a Igreja Católica no Concílio de Niceia I teria feito aquilo que fazem eles atualmente: convencionar uma religião. Em “O Grande Conflito”, Ellen G. White, uma das fundadoras da Igreja Adventista do Sétimo Dia, traumatizada certamente pelo “Dia da Grande Decepção”, relaciona “[...] que o papado tentaria ‘mudar os tempos e a leis’[...]” à profecia de Daniel: “proferirás insultos contra o Altíssimo, e formará o projeto de mudar os tempos e a Lei; e os santos serão entregues ao seu poder durante um tempo, tempos e metade de um tempo” (Dn 7, 25). E a descrença perturbadora desta senhora nitidamente perturbada é profunda ao ponto de dizer que “Satanás sabia muito bem que foram as Sagradas Escrituras que capacitaram o Salvador a resistir a seus ataques. A cada investida, Cristo lhe apresentava o escudo da verdade eterna dizendo: ‘Está escrito’.” — como se Nosso Senhor não tivesse Ele próprio, antes, capacitado Moisés a proferir aquilo que foi escrito no Livro de Deuteronômio, contento as respostas dadas ao Demônio no episódio conhecido por “provocação no deserto”, conforme detalhada pelos evangelistas. “Ai de vós, guias cegos! Vós dizeis: Se alguém jura pelo templo, isto não é nada; mas, se jura pelo tesouro do templo, é obrigado pelo seu juramento. Insensatos, cegos! Qual é o maior: o ouro ou o templo que santifica o ouro?” (Mt 23, 16s). Este Enquirídio já suspeitava que protestantes em maior nível de radicalismo subversivo interpretam o Novo Testamento conforme o Velho Testamento, diminuindo Jesus Cristo à condição, enquanto Ele é a causa primeira e última de absolutamente tudo que existe, existiu e existirá: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus.” (Jo 1, 1s); “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Começo e o Fim.” (Ap 22, 13). Somente uma pessoa que não crê nas condições da Nova Aliança recorre aos velhos laços no intuito de se legitimarem numa fé farisaica, distante do Cordeiro de Deus, proferindo blasfêmias sem qualquer medida: “Essa falsa religião é obra-prima de Satanás [...]” — referindo-se aquela adventista aquilo que fundou o próprio Verbo Encarnado. Há inúmeras exposições a serem postas, porém, desejando o leitor se expor a outras deturpações, leia seu livro (mencionado no começo do parágrafo), pois todo empenho é anticristão e nitidamente satânico na mais pura essência!

4. Voltando à razão de existir dos adventistas, desde os primeiros séculos que todos os cristãos já celebravam o domingo como sendo o Dia do Senhor. Na Patrística, em “Padres Apostólicos”, já se percebia avisos do gênero “cuidado com os judaizantes”, trazendo Inácio aos Magnésios “Aqueles que viviam na antiga ordem de coisas chegaram à nova esperança, e não observavam mais o sábado, mas o Dia do Senhor, em que nossa vida se levantou por meio d’Ele e da sua morte. Alguns negam isso, mas é por meio desse mistério que recebemos a fé no qual perseveramos para ser discípulos de Jesus Cristo, nosso único Mestre” — e o motivo de Rodrigo Silva não admitir a Tradição e o Magistério da Santa Igreja e defender Ellen G. White, quem disse no compêndio de blasfêmias denominado “O Grande Conflito” que “O primeiro esforço legal para impor o domingo foi a lei promulgada por Constantino”. Além do pouco ou nenhum estudo, incorrem ambos no oitavo mandamento ao levantarem falso testemunho (talvez em todos, parando para pensar direito). Adiante, Policarpo de Esmirna viveu entre 69-155 d.C., muito antes do imperador romano Constantino I (306-337 d.C.), e a história contada envolvia justamente a questão do domingo como sendo o Dia do Senhor: “Ainda segundo Irineu, Policarpo empreendeu uma viagem a Roma sob o pontificado de Aniceto, por volta do ano 155, para discutir com ele a data da celebração da Páscoa. Os asiáticos a celebravam no dia 14 do mês judaico de Nisan, qualquer que fosse o dia da semana. Os ocidentais, em Roma, portanto, celebravam-na sempre no domingo, dia da ressurreição”. Eusébio de Cesareia (265-339 d.C.) em “História Eclesiástica” fecha a questão ao explicar a heresia dos ebionitas dizendo “Eles caíram na mesma irreligião ao, como os primeiros [os que abrigavam opiniões inferiores ou simplórias a respeito de Cristo], demonstrar grande zelo em observar o culto e ritual da lei. Esses, de fato, por um lado pensavam que todas as epístolas dos apóstolos deviam ser rejeitadas, chamando-o apóstata da lei, mas por outro lado, usando o Evangelho Segundo os Hebreus, consideravam os outros de pouco valor. Também observam o sábado e outras disciplinas dos judeus, exatamente como eles, mas por outro lado, também celebram os dias do senhor como nós, para comemorar sua ressurreição. Assim, em consequência de tal curso, também receberam seu nome, o nome de ebionitas, manifestando a pobreza de seu intelecto. Pois é assim que os hebreus chamam ao pobre” — lembrando que Na Velha Aliança Não Tem Santos.

5. Lembrando que os modernos ebionitas herdaram da revolução protestante uma Bíblia Sagrada faltante de livros do Velho Testamento, seguramente preservam essa tradição disruptiva para ocultarem certas correspondências que lhes obrigariam ao menos repensarem suas interpretações umbilicais, como é o caso encontrado no 2º Livro dos Macabeus, onde, para Luís Alonso Schökel, biblista autor da Bíblia do Peregrino, bastante utilizada por nossa gente, especialmente por conter muitas notas explicativas excelentes, onde Jesus Cristo, respondendo os fariseus, determina que “O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado.” (Mc 2, 27), fazendo senão aquilo que estava escrito em “Mas o Senhor não escolheu o povo para o lugar santo, e sim o lugar santo para o povo” (2Mc 5, 19), como São Beda versa no segundo volume da Catena Áurea (compilada por São Tomás de Aquino): “[...] e os Macabeus, em iminente necessidade, lutaram no sábado [...]”. E o catecismo dos primeiros séculos traz o Dia do Senhor desta forma: “Reuni-vos no Dia do Senhor para a fração do pão e agradecei, depois de haverdes confessado vossos pecados, para que vosso sacrifício seja puro.” (Didaquê XIV). São Jerônimo (347-420 d.C) em In die Dominica Paschae homilia: CCL 78, 550 (PL 30. 218-219) explica: “O dia do Senhor, o dia da ressurreição, o dia dos cristãos é o nosso dia. Chama-se dia do Senhor por isso mesmo: porque foi nesse dia que o Senhor subiu vitorioso para junto do Pai. Se os pagãos lhe chamam dia do Sol, também nós, de bom grado o confessamos: porque hoje se ergueu a luz do mundo, hoje apareceu o sol da justiça, cujos raios nos trazem a salvação.”, conforme consta no ponto 1.166 do Catecismo da Igreja Católica — qual o erro nisto quando Nosso Senhor diz que: “Por isso o Filho do Homem é Senhor até do sábado.” (Mc 2, 28), pois, imperando sobre todos os dias da semana, sobretudo o domingo, quando ressuscitou, também impera inclusive do sábado.

6. Sabe uma coisa que não contam os adventistas sobre a subversão que realizam na Bíblia Sagrada em oposição exclusiva à Igreja Católica? Em “As 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia”, espécie de catecismo, muito citado entre eles todos, quando aborda “O que são os ‘céus’?”, responde: “O mais provável é que a Terra, em vez de ter sido a primeira obra do Criador, tenha sido, na verdade, a última. A Bíblia retrata os filhos de Deus — provavelmente os Adões dos mundos não caídos — encontram-se com Deus em algum rincão distante do universo (Jó 1, 6-12)”. Pronto! Nem o L. Ron Hubbard, fundador da Igreja de Cientologia, teve essa destreza criativa no momento de inventar uma gênese realmente intrigante para sua seita, ainda assim baseada numa breve passagem do Livro de Jó, que até agora o melhor exegeta vai ter grandes dores de cabeça para decifrar, pois se trata da trama de Satã contra um homem indicado pelo próprio Deus como reto. Muito provavelmente o oitavo versículo deste texto tenha causado confusão no redator daquele manual de crenças ao realizar a leitura de “O Senhor disse-lhe: ‘Notaste o meu servo Jó? Não há outro igual a ele na terra’.” — onde podia haver outro igual, mas num outro lugar em Alfa Centauri, quem sabe, sistema estelar mais próximo que supostamente possui uma possibilidade habitável, mas não confirmada, que do Sol até lá são 4.37 anos na velocidade da luz, conforme o pessoal do Massachusetts Institute of Technology ou simplesmente MIT. Talvez por essas e outras questões Rodrigo Silva se encontre em muitos canais do YouTube com Sérgio Sacani, geofísico de muito boa índole e conhecimento reconhecido, que não observa, conforme suas posições científicas, possibilidade de existência de um outro planeta habitável pela espécie humana, donde a teoria adventista só poderia concluir que Deus fez “Adãos” não humanos ou realmente precisará esperar bastante o desenvolvimento da ciência para corroborar as derradeiras considerações sobre o assunto, conforme a versão 1.1 de 2017 do livro indicado: “Até o presente momento, as experiências espaciais não conseguiram descobrir nenhum outro planeta habitado. Aparentemente, eles se situam na vastidão do espaço — muito além do alcance do nosso sistema solar poluído, onde se acham garantidos contra a infecção do pecado”. Você até pode não apreciar assuntos sobre astronomia, geofísica ou mecânica quântica, porém, quando o “Serjão dos Foguetes” explica o sistema solar e a perfeição planetária capaz de suportar vida, parece algo bíblico, pois, mesmo sem crença, existe um respeito por uma coisa tão perfeita e própria para algo muito querido por alguém.

7. Quando o empenho satânico e anticristãos dos adventistas é afirmado neste Enquirídio, conforme o terceiro ponto deste artigo, significa tão somente revelar suas ideias mais ocultas, primeiramente compatibilizando o cristianismo ao judaísmo e a religiosidade com cientificismo, donde estes últimos em verdade não condizem com religião, muito menos com ciência, respectivamente. Francamente! Todo Livro de Gênesis é ignorado ou apenas revela somente uma das criações, estando ocultadas em outras “Bíblias Sagradas”, talvez por judeus de Alfa Centauri, se os cientistas do MIT confirmarem a hipótese de planeta habitável (mas não habitado, deve-se lembrar sempre disto), as histórias relativas às demais criações — mas não notam que estão dando um tiro no próprio pé? Implica dizer que mesmo as escrituras, que têm por legítimas, unicamente, são tão somente frações de alguma crônica mais integral, muito provavelmente aos moldes de “Eram os Deuses Astronautas” de Erich von Däniken ou “12º Planeta” de Zecharia Sitchin. Quando Rodrigo Silva, que até pode não endossar tal concepção, embora também não devesse omiti-la, uma vez que faz parte das vinte e oito crenças que ele deve ter por ser membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, diz que não compreende a Tradição e o Magistério, mostrando quão umbilical é aquilo que acredita, especialmente se negar a ideia dos “Adões” (interplanetários e provavelmente não humanos), pois, desta forma, mesmo sua seita não teria o condão de firmá-lo na própria doutrina que deveria, como dito, sustentar, ainda mais como sendo uma espécie de expoente midiaticamente reconhecido.

8. Os problemas envolvendo o passado já transbordam na modernidade, especialmente pela celeridade na transmissão de informações, fazendo com que conteúdos verossímeis, porém falsos, cheguem mais rapidamente aos usuários de internet, principalmente, ao invés de pesquisas sérias ou minimamente embasadas. Soma-se ao complexo universo informacional a imediatidade dos conteúdos, que se não forem curtos e audiovisuais, tornam-se ignoráveis. Assim é que o Rodrigo Silva termina ganhando espaço, mas não por tanto tempo, uma vez que católicos do mundo inteiro, crentes em um único Adão e obedientes a Nosso Senhor, resolveram contribuir com informações verdadeiras sobre a única verdade que interessa: Nosso Senhor em Pedro, Apóstolo, Mártir e Santo, fundou sua Santa Igreja, sediada em Roma como sinal de que já não existe ali espaço para César, apesar dos pesares, revelada no tempo e espaço e continuada há dois mil anos pela sucessão apostólica, donde, agora, Papa Francisco está na Cátedra Petrina como Vigário de Cristo na terra que foi por Deus criada e amada desde o princípio, incluindo o Verbo com Ele, que o Era Ele mesmo, conforme o Livro de Gênesis e o evangelho de Jesus Cristo segundo São João, aceito integralmente por nossa gente sem deturpações à lá Ellen G. White e Cia. Ltda., mas com fé na Tradição e Magistério, uma vez que, como se sabe, muito difícil responder quem veio antes, se ovo ou galinha, mas não sobre a origem do cânon cristão com todos os 72 livros, sendo 46 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento, que veio depois de já existir a Igreja Católica Apostólica Romana. Entretanto, o que é a genuinidade da história diante da mentalidade revolucionária, que põe qualquer edificação abaixo em proveito da ascensão do neopaganismo no mundo inteiro, como se fosse um tiro que nem sabe eles de onde veio — se souberem é questão de só piorarem as coisas, visto que têm consciência e tramam em proveito da subversão.

9. Finalmente, pois este conteúdo acabou demandando estudar verdadeiras blasfêmias no período da Páscoa, apesar da menção ao Rodrigo Silva, exposto como referencial de adventista, nenhuma colocação objetiva atacá-lo, apesar de situá-lo, talvez com dureza, naquilo que ele mesmo deveria acreditar por ser crença da seita que faz parte. Também foi citado por insistentemente posicionar o público da internet (rádio e televisão também) contra a Igreja Católica através de mentiras que jamais poderiam passar despercebidas e incontestadas, mas por ele mantendo orações ao encontro de conversão, que não cabe a nenhum de nossa gente, mas tão somente a Jesus Cristo, quem passa por todas as portas pedindo entrada, porém, cabendo ao homem, mesmo agora em heresia, conceder-Lhe morada e inevitável transformação de vida em comunhão com sua Santa Igreja.
    Para referenciar esta postagem:
ROCHA, Pedro. Adventistas: Modernos Ebionitas. Enquirídio. Maceió, 31 mar. 2024. Disponível em https://www.enquiridio.org/2024/03/adventistas-modernos-ebionitas.html.

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