25.3.22

Sociedades Secretas: Fragmento C

Aquilo que tende ao (ou advém do) anonimato resulta das sociedades secretas, menos da forma idealizada pelos livros de ficção; mais como mudanças comportamentais implementadas através de ideologias e falsas crenças, sobretudo para esterilizar a verdadeira liberdade humana.
Saturno Devorando Seu Filho
Peter-Paul Rubens. Saturno Devorando Seu Filho.
1. As tramas de assassinatos existem, mas não conforme os livros de ficção. Disputas por relíquias sagradas ou artefatos contendo segredos civilizatórios, embora possam parecer fantasiosos, também são típicos no contexto da realidade, mas não são responsáveis por proporcionarem ao mundo a esterilização da liberdade humana. Atingir esses objetivos mais particulares, próprios de sociedades secretas, geralmente encabeçada por membros com acúmulo de capital suficiente, depende de circunstâncias mais comuns como mercado financeiro e desdobramentos geopolíticos, culminando fatalmente na realidade das pessoas, sobre como vivem ou assim ao menos tentam sobreviver.

2. Permita-se algumas ponderações sobre o poder de alguém que detém uma fortuna baseada em bilhões. Comprar carros, casas ou artigos de tecnologia para essas pessoas é trivial, ínfimo, banal. Algumas disponibilizam seus excedentes para causas nobres, embora com interesses que são desconhecidos, próprios da especulação. Outros não perdem tempo em utilizar o dinheiro à desestabilização de países detentores de recursos naturais ou qualquer outra riqueza. Bill Gates, fundador da Microsoft, atualmente está inserido no campo da farmácia, gastando milhares e milhares de dólares em patentes, especialmente de vacinas. Especulativamente falando, testar essas terapias de imunização requer o surgimento de doenças virais específicas como aquelas provocadas pelo H1N1. Nisto, quanto mais infectados houver, mais vendas serão realizadas por aqueles que detém os direito sobre esses produtos, que são provenientes das famigeradas indústrias farmacêuticas. Justo por essas questões que enquanto o povo pensa na estabilidade financeira para melhor aproveitar a vida, poderosos endinheirados pensam na instabilidade do mundo na promoção de um melhor aproveitamento das grandes corporações: criar a doença para vender a cura.

3. Sociedade secretas não são meramente um ambiente de práticas ritualísticas neopagãs. Não! Funcionam como rede, independentemente de qualquer alegoria, gerando influência para atingirem objetivos práticos, embora de longo prazo, como é o aborto como método contraceptivo. Implementar essa ideologia depende da suscetibilidade de um país ou ao mesmo sua maioria ideal. Significa que uma sociedade sob influência de políticas abortistas está neste minuto sendo atacada em diversas frentes: educação, comércio, saúde etc. Crianças, jovens e adultos que vão sendo educados a perceberem a vida como opção, aniquilável se indesejada. Homens e mulheres que abandonam a concepção para cumprirem suas ambições no trabalho, donde o filho apenas seria um obstáculo desnecessário. Médicos que subvertem a arte da cura para lucrarem em cima da morte.

4. Pergunta-se bastante: quem está articulando o aborto no mundo? Infelizmente, muitos, mas não precisa ir longe ao encontro de respostas mais tangíveis. Bastaria entender que mesmo a Organização Mundial de Saúde – OMS, defensora da liberdade para abortar, recebe 10% do financiamento de um único filantropo, quem seja, Bill Gates, mesma pessoa que pronunciou no TED Talk de 2010 (link), depois de apresentar uma equação para redução de C02 no planeta, programa de eugenia e consequente redução populacional por controle vacinal. Noutros termos, além de prever em 2015 uma próxima epidemia, durante nova edição daquele evento (link), para esse abortista declarado o dinheiro influencia em 10% os posicionamentos daquela instituição que roga para si as questões mais vitais dos seres humanos, embora considere a vida questão relativa, conforme se percebe.
Assim é que a ideia sobre sociedades secretas precisa ser pensada: menos como ficção; mais como desdobramentos que impactam na geopolítica de um país.
5. Assim é que a ideia sobre sociedades secretas precisa ser pensada: menos como ficção; mais como desdobramentos que impactam na geopolítica de um país. Lembre-se: mesmo o aborto necessita da adesão do povo para resultar, podendo ser imposta via tirania (mais rápido) ou diluindo a moral social no intuito de alcançar uma qualidade mais duradoura via democracias com legislações ou tribunais manipuláveis por lobistas (mais demorado). Nações frágeis politicamente acabam sofrendo com tais projetos globais.

6. Algumas pessoas infelizmente confundiram essa manobra de eugenia com comunismo. Verdade seja dita: como ficou muito difícil implementar a ideia comunista em alguns países no intuito de facilitar objetivos globais de certas organizações, incluindo evidentemente seus filantropos, busca-se, agora, satisfazer o processo mais demorado para subversão da população e instalação de modelos comportamentais inclinados a determinadas pautas ideológicas, sobretudo ao aborto como método contraceptivo. Disto, jovens e adultos passam a ambicionar coisas artificiais e supérfluas como jogos de computador, aparelhos eletrônicos e notoriedade em mídias sociais. Entretenimentos que funcionam como sistemas de recompensas, donde as preocupações, ao invés de estarem voltadas à realidade, agora recaem sobre trivialidades que não possuem qualquer validade no plano moral. Distrações, somente.

7. Quando o aborto é pronunciando, frentes de militância, geralmente formadas por mulheres jovens ou já em idade que ultrapassa o período seguro para gestação, geralmente questiona a concepção decorrente de estupro. Diante de um mundo perfeito, isento de violência, nenhum fundamente poderia ter tal questão. Porém, tratando-se da sociedade deste tempo, ninguém desejaria gestar, parir, amamentar, educar, cuidar do símbolo da violação sofrida, mas tão somente se um bebê assim for considerado: como objeto. Longe de julgar, mas não existe uma solução. Aquela que foi estuprada viverá consciente daquilo que lhe ocorreu; igualmente ao embrião no ventre, que não sendo querido, morrerá.

8. Logicamente, implementar a cultura da morte, travestida de eugenia e ofertada como soluções no plano da saúde, requer a destruição dos controles morais da humanidade, começando pelas religiões abraâmicas: judaísmo, cristianismo e islamismo. Igualmente à imposição do aborto para um povo, destruir tais crenças demanda a subversão destas através de infiltrações, necessárias para arruiná-las por dentro, somadas a campanhas difamatórias quando os agentes de subversão conseguem desvirtuá-las: rabinos ladrões; padres pedófilos; imames terroristas. Contudo, tudo isso é absurdamente inferior se comparadas com manobras realizadas no plano macro, observando o planeta como todo. Somente destruindo os bastiões da moralidade os eugenistas conseguirão realizar o domínio do mundo – e a ficção, agora, passou a achar essas ideias ultrapassadas ao ponto de pararem de abordá-las.

9. Portanto, ampliando o Fragmento A e Fragmento B a respeito das sociedades secretas, compreender a verdade sobre estas, demanda entender os desdobramentos no mundo, porém, através daquilo que comumente as pessoas deixam escapar, desde a concessão de patentes até mesmo testes em escala mundial sem qualquer freio moral. As influências dos bilionários e o cenário mundial estão relacionadas desde sempre. Antes, através das famílias; agora, por ação daqueles que detém, quem sabe, ao menos um décimo da OMS em completa sintonia com aquilo que deseja umbilicalmente refletir para toda gente, como um deus, decidindo sobre o destino dos vivos e mortos.
    Para referenciar esta postagem:
ROCHA, Pedro. Sociedades Secretas: Fragmento C. Enquirídio. Maceió, 25 mar. 2022. Disponível em https://www.enquiridio.org/2022/03/sociedades-secretas-fragmento-c.html.

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