18.9.25

Psicologia e Religião — C.I. #09

Os assuntos relativos à psicologia sempre estiveram em um horizonte constante de interesses daquilo que procuro estudar, mas uma coisa ou outra me provoca certa rejeição: quando tal ciência disseca a religião, como se fosse coisa morta, e; quando se atesta erros por força das convenções academicistas.
1. Em determinada “literatura tecnicista” da psicologia, pois não pode ser classificada totalmente como realmente técnica, embora penda para tanto (debilmente, diga-se de passagem), as explorações psicológicas que analisam alguns problemas mentais relacionados à religiosidade tendem, muitas vezes de forma velada (sem uma afirmação concreta na maior parte de ocorrências averiguadas), apenas refutar (ou pior, ressignificar) um processo de formação civilizatório que aconteceu no ocidente, sobretudo pelo empenho de evangelização no Novo Mundo (como no Brasil), indiscutivelmente empreendido pela Santa Igreja. Isto não quer dizer que erros não aconteceram, como é o caso da escravidão praticada no continente até ser abolida em 1888 (por uma incômoda princesa católica, que bem antes já tinha promulgado uma lei libertando os nascidos de escravas). Amenizar este fato pode ser algo terrível, igualmente perpetuar um período histórico traumático como “arma” contra opositores ideológicos, porém, escamoteadas de revalorização de um povo (ou coisa do tipo) — isto é tema para outro artigo, donde o ponto da questão é mostrar que existem sim entraves na história envolvendo indivíduos e aspectos da fé. Dito isto, parece-me cabível mostrar um recorte da situação flagrada em um trabalho.

     Feita a crítica cristã, sigamos ao assunto

2. Não sei das inclinações religiosas do autor, Paulo Dalgalarrondo, embora suspeite por seu trabalho, qual seja, “Religião, Psicopatologia e Saúde Mental”, que ele não tenha muita disposição ao Evangelho, até para que tivesse apurado ao menos de um jeito certo alguns pontos da fé. Verdade que sua abordagem, para que seja científica, preservando características técnicas próprias da pesquisa, provocaria uma percepção de afastamento ou de frieza no tocante às realidades sagradas para pessoas religiosas, o que não é necessariamente desrespeitoso, exceto quando admite um viés de confirmação para suas próprias conclusões enquanto excluí dados importantes, como o que é fato para determinados fenômenos, do ponto de vista psicológico, concernente ao cristianismo (para ser mais exato). Por sua obra, pode-se, desde as páginas iniciais, entender que teologia não parece ser sequer uma formação acadêmica relevante, pois seu time analítico, referências na área da psiquiatria/psicologia, desde o início, compõe-se de ateus ou de (a)gnósticos (o que é impreciso), sendo de pouco proveito comentar qualquer coisa acerca disto neste momento. Mas tem uma etapa deste livro que me é de mui valor: “Idade Média e Renascença”. Digo isto, pois nesses últimos anos voltei minha atenção ao período renascentista, especialmente na investigação do rosacrucianismo como movimento intelectualista descentralizado de pensamento puramente anticatólico, que vai, como se sabe, arrastando-se desde o final da Idade Média até atingir sua culminância no iluminismo — e o que é observado hodiernamente transcorre da mentalidade geracional a partir de um ponto de vista ideal, tolerante para com tudo, menos a Igreja Católica. Evidentemente, dizendo-se ou meramente imaginando que existe uma organização anticatólica (leia-se isto como algo mais abrangente do que as instituições), que não deseja que sua existência se dê no mundo, motivo pelo qual deve acabar, poder-se-ia (com uma mesóclise tão incômoda quanto a princesa da abolição da escravatura) concluir que não passaria de teoria da conspiração. Contudo, existem diversas evidências que não poderiam ser ignoradas por quem faz ciência (verdadeiramente voltada ao conhecimento), desde as menos palpáveis até aquelas que são até populares de um modo geral, como um papa ser quase morto por uma pessoa que, depois de receber o perdão daquele que pretendeu assassinar, foi convertida da crença em Maomé para fé em Jesus Cristo, o que é deveras simbólico e intrigante.

     Um debate emblemático

3. Além disso, como em algum tempo da minha formação jurídica precisei lidar com ideias de gente como Jürgen Habermas (desde já pedindo perdão por não lhe creditar o imenso paparicado curricular que lhe atribuem comumente ao mencioná-lo), valeria mostrar apenas como se dá um diálogo entre ciência — vamos assim considerar — e a Santa Igreja. Em “Dialética da Secularização”, um protótipo de discussão “sobre razão e religião”, organizado e prefaciado por Florian Schuller, de um lado está este sociólogo da famigerada Escola de Frankfurt, enquanto se vê do outro lado não um imã (autoridade religiosa muçulmana), mas sim Joseph Ratzinger, Papa Bento XVI (1927-2022). Aquilo que poderia resumir deste esforço prático, ainda assim imperfeitamente (valendo a leitura integral deste intento, evidentemente), estaria na própria proposta do organizador à fundamentação duma sociedade voltada à dignidade humana. Habermas, crente na figura de um estado democrático (leviatânico), preocupa-se com um cenário (perante as interferências em um sistema por ele admitido como apropriado), capaz de causar “[...] transformação dos cidadãos de sociedades liberais prósperas e pacíficas em mônadas isoladas que, interessadas tão somente em seus próprios interesses, usam entre si seus direitos subjetivos apenas como armas. Evidências de um esgotamento da solidariedade cidadã começam a aparecer no contexto maior de um dinamismo político descontrolado que envolve a economia e a sociedade mundiais.” (pág. 41 da edição da Editora Letras). Já Ratzinger, que fez sua reflexão em resposta à questão comum para ambos, explica que “Existe a hybris [excesso] da razão, que não é menos perigosa; por causa de sua eficiência potencial, é até mais ameaçadora, pois produz a bomba atômica e enxerga o ser humano como um mero produto. Por isso se faz necessário que a razão também seja levada a reconhecer seus limites e a aprender com as grandes tradições religiosas da humanidade. Quando ela passa a se emancipar completamente, deixando de lado a disposição de aprender e de se correlacionar, ela se torna destruidora.” (pág. 88 da mesma edição). Neste ponto, não é que a psicologia precisasse ser “confessional” nas abordagens que realiza em nome da razão, mas sem compreender o que é a fé, de fato, fará aquilo que qualquer sujeito com certa habilidade pode fazer segurando um simples bisturi: dissecar e analisar as partes de algo que não mais pode ser o que era, pois, isoladamente, cada pedaço se vê fora de um contexto de verdade existente.

4. Os cacos de um vaso, se colados (pensando numa colagem perfeita), deixam de existir para permitir a existência do próprio objeto de barro na forma original, motivo pelo qual certas coisas, quando estudadas pelas suas partes, podem dar ideias muito aproximadas de um todo de maneira bem precisa, como se vê na arqueologia. Entretanto, na biologia, qualquer ser vivo que precise ser dissecado para que seja estudado, excetuando a necessidade de conhecimento anatômico, assim como para definir causa morte dentre outras possibilidades, representará somente o estudo de um cadáver. Ao juntar as partes de um corpo morto, diferentemente de um produto de olaria, mesmo através da perfeição cirúrgica que alguém possa chegar no ápice da carreira médica, ainda assim será mera aberração, igualmente um Frankenstein. Ora, mas isto não parece óbvio? Pareceria se alguém não tivesse que refrisar que excesso de razão pode levar os homens ao status de produtos, portanto, descartáveis, sobretudo numa sociedade onde as ações de cuidado em clínicas e hospitais já deixam de significar “bom dia, senhor, deixe-me ajudá-lo para que seu machucado não venha a piorar” para serem “vá ali no totem, pegue sua ficha, e espere ser chamado”. Este é o motivo pelo qual ponho em reflexão a utilidade de um mestrado, doutorado, mas que não significa realmente nada além de um pedaço de papel, ou seja, da falta de iniciativa daqueles que bem poderiam conduzir empenhos (supostamente) qualificados à compreensão e resolução de problemas de maneira a admitir verdadeiramente o indivíduo como parte essencial neste processo. Receio que, por uma cientificidade contemporânea, isto seja impossível, dado que maior parte das decorrências extraídas de conclusões academicistas (explicarei adiante o emprego desta colocação) não contemplam a humanidade em dimensões extrafísicas, metafísicas, espirituais (sirva-se do termo que lhe for melhor), mas tão somente materiais, ainda assim considerando propriamente o cérebro como sendo a mente.

     Das trevas para luz?

5. Ao tratar da “Idade Média e Renascença”, expõe o autor em “Religião, Psicopatologia e Saúde Mental” as conclusões de terceiros em proveito da noção de “saúde mental cristã” unicamente relacionada à sanidade por estado de graça contra a queda ao pecado com sua loucura. Mas não apenas, quando associa a opinião de que as “[...] doenças são explicadas pela presença de grupos indesejáveis, como ‘leprosos’ e ‘judeus’, capazes de provocar a ira divina. Como consequência, o mal só pode ser aplacado pela penitência ou pela eliminação de grupos indesejáveis.” (vá lá na pág. 142 do livro já mencionado). Isto pode ser uma fração de alguma situação histórica, mas não condiz com sua totalidade em termos de cristianismo, o que é injusto pensar dessa forma se fosse possível verificar as vidas de santos e santas, como de Santa Fabíola, médica romana que ajudou a construir hospícios para peregrinos, cuidando de gente de todo tipo, conforme o que era a ciência da mente no tempo e espaço. Adiante, como a Santa Igreja sempre foi bastante organizada, pode-se aferir que ela zelou pelos ensinamentos de Orígenes (183-250), que por sua vez desempenhou e/ou desenvolveu tratamentos (hipocráticos) orientados aos problemas mais psicológicos, lidando com realidades que são observadas atualmente por diversos conceitos, incluindo ansiedade, depressão etc. Como a lepra terminou sendo mencionada, embora não condiga com doença mental, bastaria perceber que uma instituição medieval católica de 1048, qual seja, Ordem de Malta, ainda existe e cuida das pessoas doentes até então, através da Companhia Internacional da Ordem de Malta — CIOMAL, especialmente se acometidos por hanseníase. Mais para frente, tratou de relacionar lugares cristãos ao acolhimento de indivíduos mentalmente transtornados, mas com uma margem de começo muito tarde, “final da Idade Média”, ou seja, em 1500, quando Paracelso (1493-1541) já ocultava dos “profanos” uma medicina já descoberta, vastamente registrada e praticada (resguardadas as limitações do momento) por uma monja alemã chamada Hildegarda de Bingen (1098-1179), santa e doutora da Igreja Católica, donde o título derradeiro foi concedido no pontificado de um importante conterrâneo alemão, coincidentemente aquele que buscou mostrar a Habermas que ter razão não quer dizer tudo se ela se volta contra os seres humanos. Quem? Ratzinger, claro! Neste ponto, infelizmente as informações fornecidas no mencionado trabalho acabam gerando uma imagem completamente diferente da realidade eclesiástica.

6. Ainda neste tópico sobre o Renascimento, contrapõe Santo Inácio de Loyola (1491-1609), fundador da Companha de Jesus (lembrando que Papa Francisco foi jesuíta), com uma figura de moral questionável e instabilidade emocional indiscutível, quem seja, Matinho Lutero (1483-1546), donde ambos foram vitimados pela “melancolia religiosa”, mas que “loucura boa”, depois de conferir o “Elogio da Loucura”, de Erasmo de Roterdã (1466-1536), era dos protestantes “do norte da Europa e universo anglo-saxão” — ah, vá! Se há uma boa loucura (religiosa), qual era ruim? Claro: “Tal loucura estaria intimamente relacionada a Satanás, que o tempo todo se esforçava para apoderar-se dos pecadores fracos e daqueles que sentiam as tentações. Os possuídos pelo tentador manifestavam essa forma de loucura religiosa de diversos modos: blasfemavam, xingavam, eram promíscuos, cometiam a idolatria, desobedeciam aos mandamentos, caíam em desespero e cometiam o suicídio.” (pág. 146 de “Religião, Psicopatologia e Saúde Mental”). Ao menos dois termos saltam à atenção: “se esforçava” (sobre o diabo), indicando que acontecia em um momento passado, e; “pecadores fracos”, que é uma divisão religiosamente desnecessária pelo fato de que um pecador pode ter uma fraqueza (recuperável), embora possa ser alguém de muita fé, donde estado mental e acepções religiosas não são misturadas. Mas não para aqui: “Nesses séculos, na maioria das vezes, o tratamento para a forma de loucura religiosa má continuava a ser o exorcismo, a expiação e a oração.” (ainda na pág. 146). Veja bem: até hoje há quem rejeite genuína terapia para cuidar da saúde mental ou mesmo procedimentos médicos para salvar vida, como é o caso da transfusão de sangue, rejeitada pelos Testemunhas de Jeová. Todavia, colocar na balança exorcismo, expiação e oração de maneira a retratar uma receita médica pode ser algo genérico e decorre do materialismo já relatado. As perturbações que acontecem na mente se relacionam aos descumprimentos mandamentais, como não matar ou preservar a castidade? Uma boa pesquisa tanto vai dizer que sim, quanto trazer casos em que as pessoas chegaram em um “ponto sem volta” ao passo de cometerem suicídio. Dentre as causas para isso, nota-se de maneira bem elevada a ausência de propósito ou algo como vazio existencial, o que é resultante de um mundo no qual os indivíduos são cada vez mais tratados como produtos. Quando se observa os efeitos terapêuticos clínicos mais céticos, trazendo alguns dados aferidos pessoalmente (reservadas as devidas proporções), percebe-se de um jeito ou de outro que muito do empenho de sustentação para prevenir reincidências (“ataques de loucura”) acontecem por via medicamentosa, possibilitando a reintegração no estudo, trabalho, relacionamento, mas não necessariamente curando aquele paciente, que segue com algum sintoma latente. Neste ponto, acredito ser oportuno explicar brevemente o que é compreendido por conclusões academicistas, que são entendimentos que observam as convenções produzidas em âmbitos acadêmicos, mas sem que fidedignamente observem a realidade de maneira holística, mas tão somente através de alguma parcela, ainda assim se conveniente ela for. Não que isto seja observado de forma direta no tópico visitado do trabalho em questão, embora haja um viés.

     Loucura, loucura, loucura

7. Torna-se desgastante compreender que uma “literatura tecnicista” não precise algumas informações relevantes, como o fato de tudo o que é relacionado como “coisa de louco” ainda assim ser isto nos dias de hoje, pois se “[...] Deus, tendo perdido a esperança de salvar o mundo por meio de sua sabedoria, decidiu salvá-lo por meio de um ato de ‘divina loucura’. O ato ‘louco’ de Deus teria sido a crucificação de seu único filho. Assim, os cristãos deveriam agir em conformidade com tal ‘dimensão louca’ de Deus, empreendendo os atos de caridade e entrega total próprios do cristão converso, assim como experienciando os êxtases, as visões e os arrebatamentos esperados da condição de verdadeiro crente. O êxtase [...] é a experiência de ex-stasis, de ser retirado de si mesmo, de alienação de seu eu.” (pág. 147 de “Religião, Psicopatologia e Saúde Mental”). Ora, mas isto para todo cristão é normal! Afinal, “Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia sua cruz e siga-me.” (Lc 9,23). O ponto é exatamente a descrença de um psicologismo que não contempla a realidade da fé católica por ser taxativa quanto à moral, donde o “louco” é aquele que pratica sua religião com consciência, embora “demais crenças” não possuam um conteúdo doutrinal que admita um mundo pacificamente compartilhável com aqueles que não professam nada sobre Deus. Talvez o autor, ou alguém da parte que lhe toque, ainda possa rebater essa crítica alegando que foi relacionada ao período do Renascimento, ainda assim com alguma bibliografia mais específica. Contudo, como dito antes, pelo time de analistas já dispostos nos primeiros capítulos para reforçar a opinião autoral, loucura seria duvidar duma patente inclinação não puramente ateísta, mas também anticristã desse trabalho, o que é amplamente questionável e plenamente problemático.

     Inconveniência santificante

8. Ao menos os reformadores do Carmelo, Santa Tereza D’Ávila e São João da Cruz, doutores da Igreja Católica, sempre reforçaram a necessidade do emprenho intelectual às investigações mais sutis concernentes à experiência humana, inclusive pelo autoconhecimento, o que é demandante, muitas vezes, de um tratamento psicológico, terapêutico, dependendo do carecimento do indivíduo para suas questões pessoais, o que não é impeditivo para que tenha, além disso, algum diretor espiritual para assuntos que não são adequados ao ceticismo de determinadas abordagens da psicologia hodierna. Edith Stein (1891-1942), canonizada como Santa Teresa Benedita da Cruz, mártir cristã (morta pelos nazistas em Auschwitz), além de freira carmelita, também foi discípula e assistente de Edmund Husserl (1859-1938), fundador da fenomenologia, cujo nome curiosamente não pode ser encontrado nas referências de “Religião, Psicopatologia e Saúde Mental” — o que não é nenhuma novidade, assim como “essa trupe” nunca se vale de Viktor Frankl (1905-1997) para algo, mas tão somente Freud e Cia. Ltda. e a fixação sexual que têm por prazeres perpétuos. Ao escrever “A Ciência da Cruz”, aquela filósofa católica remonta que o que é dado pela graça santificante misticamente, ainda assim participa do intelecto, consistindo numa atividade racional de reconhecimento. Ou seja, as experiências religiosas para a Cruz recobram a necessidade do uso da razão desde o tempo de São Pedro, como visto em “Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança, mas fazei-o com suavidade e respeito.” (1Ped 3, 15), donde tomar partido desta intenção requerer não apenas admitir a fé e o que vem por acréscimo, mas ser parte ativa de modo a vivenciá-la em lucidez mental, para além daquilo tudo que pode ser também sentido pelo coração e/ou captado diretamente pela alma. Mas isto vai muito mais longe! O que é psicologia para aqueles que não dispõe das plenas faculdades mentais, sobretudo em um contexto de crescentes disrupturas com a verdadeira realidade? Chegará um momento em que as verdades serão outra vez mais declaradas pelo Corpo Místico até que sua Cabeça, Cristo, Jesus, possa voltar, sendo isto a real guarda da fé. Noutros termos, vivemos para testemunhar quem seria contra a ciência preservar o que é degradado pelos que dizem ser favoráveis.

9. Entretanto, recobro-me de que não se pode negar o atino desse autor ao escrever seu trabalho acerca de “Religião, Psicopatologia e Saúde Mental”, pois todo amor à Cruz de Nosso Senhor, Jesus Cristo, mostra-se como “loucura ao mundo”. Porém, dentre os loucos na Santa Igreja, há quem se veja como os do mundo: longes de Deus.
    Para referenciar esta postagem:
ROCHA, Pedro. Cartas Inquiridas #09. Enquirídio. Maceió, 18 abr. 2025. Disponível em https://www.enquiridio.org/2025/09/psicologia-e-religiao-ci-09.html.
Pedro Rocha é católico, casado desde 2014 com Larissa Rocha – temos dois filhos na terra e um(a) com Papai do Céu. Tem por Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI) especial admiração, bem como por Dom Henrique Soares. Devoto por São Tomás de Aquino. Aluno de Padre Paulo Ricardo. Bacharel em Direito e Design, cursa nas áreas de Semiótica, Gestalt, Behaviorismo e Simbologia. Mantém particular interesse sobre gêneses e declínios civilizatórios na antiguidade e reflexos na modernidade.
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